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ALERTA GERAL: PERIGO!!!
NOVA ONDA DE COVID NAS FESTAS
Autoridades de saúde informam: casos aumentam em todo o Brasil...
Publicado em 01/12/2022 às 11:59 Italo
NOVA ONDA DE COVID NAS FESTAS

A redução dos casos de covid-19 nos últimos meses deixou a sensação de que a pandemia era coisa do passado. Mas o surgimento de uma nova subvariante, a pouca adesão às doses de reforço das vacinas e as aglomerações na campanha eleitoral dispararam a taxa de transmissão (Rt), aumentando as internações e o risco de uma nova onda às vésperas das festas de fim de ano.

A preocupação surgiu primeiro nos hospitais, onde os médicos passaram a atender cada vez mais pacientes com covid. A impressão dos médicos é confirmada pelo aumento da Rt do vírus, que depois de muito tempo voltou a indicar alta na transmissão, segundo a Info Tracker, a plataforma das universidades estaduais paulistas USP e Unesp, que monitora a pandemia.

Pelo cada vez mais crescente número de notícias na mídia e na internet, a Covid voltou a alarmar o Brasil. Aqui em Umuarama também começaram a reaparecer casos nos boletins da Saúde.

Nas farmácias, os testes positivos cresceram 15% entre 17 e 23 de outubro, último dado coletado pela Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias).

A consequência é que o número de pessoas internadas por dia também cresceu. Como o Ministério da Saúde não consolidou os dados nacionais, a Info Tracker colheu os dados no estado de São Paulo, onde as novas internações saltaram de 80, em 17 de outubro, para 168 em 6 de novembro.

Por que a covid voltou a preocupar?

A imunidade de vacinados caiu. Infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Rosana Richtmann explica que a última vez que o Brasil dedicou atenção à vacinação foi em junho, durante o último pico da pandemia. "Foi a última vez que a população aderiu em massa à vacinação. Já faz cinco meses, que é o tempo médio de proteção da vacina", diz ela.

"Quem se vacinou naquela época já está vulnerável de novo." Baixa imunização de reforço. A situação é ainda mais preocupante entre aqueles que não voltaram para completar o ciclo vacinal ou receber a primeira e segunda dose de reforço. O Vacinômetro do governo federal indica que apenas 16% da população tomou a quarta dose - a segunda do reforço.

É fundamental atualizar a carteira de vacinação e receber a dose de reforço, especialmente os mais vulneráveis: idosos e pessoas com comorbidades [doenças pré-existentes].

Segundo Richtmann, o vírus evolui porque "deseja ganhar na replicação e não necessariamente causar doença grave". Mesmo conseguindo escapar com mais facilidade dos anticorpos produzidos pelas vacinas, ela diz que "o vírus vai encontrar mais dificuldade em causar mortes e casos graves quanto mais alta for a cobertura vacinal".

Aglomeração nas eleições. Se não bastasse a redução da imunidade dos brasileiros e a chegada de uma nova versão do vírus, o Brasil abandonou há algum tempo as principais medidas sanitárias, como o uso de máscara, em pleno ano eleitoral, quando candidatos reúnem eleitores em passeatas e comícios.

"Houve muita aglomeração antes mesmo do pleito, nas duas semanas que antecederam o voto, o que também acelerou o ritmo de contaminações", diz Casaca.

O conselho neste momento é de que se algum familiar estiver sintomático no fim de ano, tenha o bom senso de respeitar os mais vulneráveis e evitar as festas de Natal e Réveillon.

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