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É BONITO E GOSTOSO!
A HISTÓRIA DO FAMOSO PASTEL CAPIVARA DE CURITIBA
Essa delícia virou verdadeiro ‘cartão postal gastronômico, da capital paranaense
Publicado em 06/08/2024 às 18:26 Ítalo
A HISTÓRIA DO FAMOSO PASTEL CAPIVARA DE CURITIBA

A capivara é um bichinho típico paranaense e, em Curitiba, ela é ainda mais amada e famosa que em todos os cantos do Estado. Isso porque ela está presente em todos os recantos turísticos da capital das Araucárias onde existem lagos, riachos, cascatas e cachoeiras. E para os milhões de turistas que visitam a metrópole ela é um dos personagens preferidos para fotos e filmes.

Mas, há ainda uma outra distinção que a capivara conquistou com o passar dos tempos... Ela é também um tipo de mascote na gastronomia curitibana depois que foi transformada no famoso Pastel de Capivara, o salgadinho preferido da população curitibana e ele é presença obrigatória em todas as feiras livres da cidade e em todos os cardápios de cafeterias e lanchonetes desde os mais populares até os mais sofisticados frequentados pela alta sociedade e pelos detentores de poder econômico.

MAS QUEM TEVE A IDÉIA DE ‘INVENTAR’ ESSE BONITO E DELICIOSO PASTEL?

A história do pastel de capivara teve início quando Mity Yamashiro, de 41 anos, se deparou com a falta de movimento em seu trailer de pastéis, instalado em feiras de Curitiba (PR). Tudo o que ela queria era encontrar um modo de atrair consumidores até o balcão. As feiras de rua voltavam à atividade no segundo semestre de 2021, depois de semanas de interrupção.

Mas a sensação de insegurança ainda era grande: os clientes não apareciam com a frequência de antes. A queda nas vendas chegava a R$ 5 mil por dia, e o negócio da família, criado desde 1970, corria risco.

Então, Mity teve uma ideia para fisgar os clientes. Foi para a cozinha e lá resgatou uma habilidade de infância: moldar figuras em massinha. Dessa vez, usando a massa de pastel (receita de sua família, vinda do Japão).

Voltou à feira com dinossauros, Pokémons, unicórnios, corujas, capivaras... tudo frito como pastel, chamando atenção na vitrine. A “isca” precisava dar certo, já que o delivery – solução para muitos durante a pandemia – não chegava nem a 30% das vendas em balcão.

"No início, a novidade não só recuperou as vendas, como as triplicou em comparação aos dois anos anteriores. O trailer tornou-se atração turística e exemplo de empreendedorismo" - Mity Yamashiro

VITRINE ELETRÔNICA

Os bichinhos começaram a atrair os olhares de clientes, que faziam fotos das novidades enquanto consumiam os pastéis tradicionais.

Mas a retomada das vendas veio mesmo quando as imagens do pastel em forma de capivara (um tipo de roedor que vive em parques e é quase um mascote informal da capital paranaense) tornaram-se virais, compartilhadas milhares de vezes nas redes sociais.

DE VENTO E CAPISTEL

A virada veio com um pedido: rechear os bichinhos, que até então eram só pastéis de vento decorativos ou de brinde. Dá trabalho, então Mity decidiu investir o esforço apenas no formato de capivara e em dois recheios simples: queijo ou carne.

Enquanto ela e os irmãos levam duas horas para fazer 1.000 pastéis convencionais com recheios variados, cinco a seis horas são necessárias para montar 300 capivaras, que são vendidas pelo dobro do preço do pastel comum.

No início, a novidade não só recuperou as vendas, como as triplicou em comparação aos dois anos anteriores. De acordo com Mity, seu trailer tornou-se atração turística e exemplo de empreendedorismo: “Recebo mensagens de várias pessoas que se inspiraram na minha ideia e se reergueram”.

Ela não se importa em ser copiada. “Uma moça me escreveu agradecendo e contando que estava com dificuldades e com a filha doente. Viu minha ideia, reproduziu e começou a faturar”, orgulha-se. Mity confidencia que seu desejo sempre foi produzir coisas para se “comer com os olhos”. Além de realizá-lo, inventou mais um produto de sucesso: a Capixinha, uma coxinha em formato de… capivara!

FONTE: Informações e imagens – https://pasteisosamuyamashiro.com.br/midia

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