HOJE EM UMUARAMA!
Estréia o polêmico filme da Lava Jato!
Um dos filmes mais aguardados do ano, ‘Polícia Federal: a Lei é para todos’ estreia nesta quinta (7) contando a história da Operação Lava Jato da forma mais autêntica possível para os padrões cinematográficos.
Este grande lançamento do cinema nacional está em cartaz no Cine Vip a partir do feriado, com sessões às 14h45, 17h00, 19h15 e 21h30.
O diretor Marcelo Antunez, porém, alerta aos entendidos de Lava Jato que forem aos cinemas a partir deste Dia da Independência – data escolhida por coincidência, segundo garante – que não adianta caçar cenas que não batam com a realidade, já que não se trata de um documentário.
FILME COM CARA DE THRILLER
“Nada é exatamente como aconteceu na vida real”, diz o diretor, que foi rigoroso na cronologia dos fatos e no conteúdo de partes sensíveis, como os depoimentos oficiais dos personagens, mas carregou nas tintas em cenas de ação para deixar o filme com cara de thriller – o que era, afinal, o objetivo da obra.
Logo de início o espectador é avisado que os fatos narrados se passam entre o ano 1500 (quando chegaram os primeiros ‘corruptos’ no Brasil) e março de 2016 – mês da condução coercitiva do ex-presidente Lula e da divulgação das conversas telefônicas do petista com Dilma.
Por excesso de envolvidos na vida real, poucos personagens foram retratados com precisão. Os delegados Ivan (Antonio Calloni), Bia (Flávia Alessandra) e Júlio César (Bruce Gomlevisky), são inspirados, respectivamente, nos delegados Igor Romário de Paula, Erika Marena e Márcio Anselmo.
Mas cada um representa vários policiais: o delegado Ivan, por exemplo, é quem bate à porta de Lula (Ary Fontoura) para levá-lo a depor em Congonhas, mas na vida real foi outro delegado, Luciano Flores, quem cumpriu esse papel.
AS ESTRELAS SÃO OS POLICIAIS
Em um filme em que as estrelas são os policiais, o juiz Sérgio Moro (Marcelo Serrado) tem participação periférica, refletindo sobre decisões críticas sozinho no gabinete ou em casa, com a família.
Antunez – que se diz de esquerda e jura sempre ter votado em Lula – considera que as interpretações políticas do público são inevitáveis, mas o filme apenas conta uma história. “A gente não pretende analisar nada”, afirma o diretor.
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