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PANDEMIA NÃO ACABOU!!!
Corremos risco de 3ª onda 'muito pior'
Festas no Dia das Mães preocupam especialistas da Saúde
Publicado em 07/05/2021 às 12:00 Italo
Corremos risco de 3ª onda 'muito pior'

Entre o final de março e o início de abril de 2021, o Brasil registrou as piores médias móveis de casos e mortes por covid-19 desde que a pandemia começou. No dia 29 de abril, o Brasil ultrapassou a marca das 400 mil mortes por covid-19. Isso mesmo: 400.000 óbitos!!! Mas, passado o pico, as curvas epidêmicas entraram numa tendência descendente ainda tímida, mas que já serviu de pretexto para que prefeitos e governadores aliviassem algumas das medidas mais restritivas adotadas anteriormente, que mantiveram estabelecimentos comerciais e escolas fechados por algum período.

O Estado de São Paulo, o mais populoso, por exemplo, decidiu fazer uma transição para a fase vermelha, que permite a abertura de restaurantes, salões de beleza, academias e atividades religiosas, de acordo com algumas limitações de horário e de ritmo de funcionamento. Em outros, a volta às aulas já está programada para acontecer em breve.

MOVIMENTOS COMO E PREOCUPANTES

Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, porém, classificam esses movimentos como precipitados e preocupantes: o aumento repentino na circulação de pessoas pode desperdiçar os poucos avanços conquistados e gerar uma terceira onda ainda mais problemática. “Estamos diante de uma situação bem séria, com os números da pandemia estabilizados num patamar muito alto. Se nos descuidarmos agora, corremos um grande risco”, alerta o cientista Isaac Schrarstzhaupt, da Rede Análise Covid-19. “Parece que começamos a viver um cenário parecido ao que ocorreu após a primeira onda, com um platô elevado de casos e mortes. As decisões das próximas semanas serão cruciais para entendermos o que vai acontecer daqui em diante”, concorda o físico Silvio Ferreira, professor da Universidade Federal de Viçosa.

Para entendermos os próximos passos, é preciso antes saber como chegamos até aqui. A existência de uma, duas ou três ondas da pandemia no país é tema de intenso debate entre os especialistas da área. Para o epidemiologista Jesem Orellana, da FioCruz Amazônia, o Brasil está numa constante escalada da covid-19, uma vez que os casos e as mortes nunca ficaram em patamares realmente baixos.

“O Brasil nunca saiu da primeira onda. Vivemos um aumento entre abril e junho de 2020, seguido pelo platô de mortalidade mais longo do planeta, com uma média de mil óbitos diários pelos três meses seguintes”, explica.

“As eleições municipais influenciaram na retomada da primeira onda. A partir dali, houve um crescimento importante que não parou de evoluir”, avalia Orellana. Após o pleito, vieram as aglomerações do Natal, Ano Novo, Enem, Carnaval e retomada das aulas presenciais — apesar de todos os alertas emitidos por cientistas, instituições de pesquisa e imprensa. Daí para a frente, o efeito dominó já estava em rápida progressão: maior número de infectados, aumento dos casos graves, demanda altíssima por internação, falta de leitos, equipamentos e remédios, colapso do sistema de saúde, subida vertiginosa nos óbitos.

DIA DAS MÃES

Com a proximidade do Dia das Mães, agora em 9 de maio — uma das maiores datas para o comércio e momento de confraternização e encontros das famílias brasileiras — existe o temor de que ocorra uma alta dos casos e mortes como a verificada após os feriados do final de ano em 2020...

FONTE: Com informações da BBC News Brasil

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