ATENÇÃO, ATENÇÃO!!!
Umuarama não está em lockdown!
Em virtude do avanço da Covid-19 no Paraná o governo do Estado decretou uma quarentena mais restritiva nas regionais que abrangem 134 municípios, preservando as atividades essenciais. A ordem já está valendo e tem duração de 14 dias, podendo ser prorrogado.
A quarentena engloba as Regionais de Saúde de Cornélio Procópio, Londrina, Cianorte, Toledo, Cascavel, Foz do Iguaçu e a Grande Curitiba. (Como podem observar, UMUARAMA está fora dessa nova determinação assinada pelo governador Ratinho Junior). Essas cidades concentram 75% dos casos no Paraná, que tem 22 Regionais de Saúde, e as novas medidas restritivas vão impactar quase 6,3 milhões de pessoas.
A quarentena engloba as Regionais de Saúde de Cornélio Procópio, Londrina, Cianorte, Toledo, Cascavel, Foz do Iguaçu e a Grande Curitiba. Como podem observar, UMUARAMA está fora dessa nova determinação assinada pelo governador Ratinho Junior.
OBJETIVO: FREAR A VELOCIDADE DA PROPAGAÇÃO
O governador Ratinho Junior decidiu decretar essa quarentena depois de analisar a taxa de incidência da Covid por 100 mil habitantes, o número de mortes por 100 mil habitantes e a ocupação dos leitos de UTI.
Ele frisou que o Paraná não está em lockdown: “É uma quarentena mais restritiva em algumas regiões onde a curva está fora do controle normal. Nossas decisões serão pontuais e regionais, um trabalho de acupuntura. Se conseguirmos frear a velocidade da propagação, teremos tranquilidade para atender bem a população e não colapsar”, reforçou Ratinho Junior. “Não dá para tratar com normalidade esse momento anormal. Infelizmente teremos que conviver com essas medidas para diminuir o ritmo do vírus”.
OUTRAS CIDADES PODERÃO SER ALVO DE MEDIDAS SIMILARES
Outras regionais de Saúde poderão ser alvo de medidas similares, a depender da evolução dos casos e do cálculo epidemiológico. O Governo do Estado também pode editar normas específicas para atividades econômicas nas quais surjam focos da doença.
O total agora é de 22.623 casos no Paraná desde o início da pandemia e 636 mortes. (ITALO FÁBIO CASCIOLA)