APROVADO NO BRASIL!
O home office será para sempre!
Uma só medida que aumenta produtividade, diminui custos e deixa funcionários mais felizes. No começo do ano passado muitos viram com pessimismo esse sistema, mas acabaram adotando-o em virtude da pandemia que domina o Brasil até agora...
A pandemia obrigou milhares de pessoas no mundo a trabalhar de casa. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa de mega empresas revelou que 86% das pessoas preferem continuar assim para sempre! Não querem mais saber de voltar para os escritórios. Para atender à demanda e ainda economizar no aluguel, contas e transporte de casa para o emprego, milhares já decidiram que vão manter o teletrabalho após a pandemia.
NO BRASIL É UM SUCESSO!
Depois de meses trabalhando em casa, 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como prática definitiva no Brasil após a pandemia do novo coronavírus, prevista para acabar no fim de 2021 – ou no mais tardar no início do ano que vem. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela consultoria Cushman & Wakefield – e obtido pela EXAME com exclusividade – que ouviu 122 executivos de multinacionais que atuam no País.
O curioso é que antes do isolamento social 42,6% das empresas nunca tinham adotado a prática e, em 23,8% das companhias, o home office não passava de uma possibilidade em análise. E ela mostrou resultados ainda melhores do que esperavam aqueles que desde início gostaram da novidade...
O intuito em autorizar o home office mesmo após a pandemia se explica pela avaliação favorável à prática. Para 25,4% dos entrevistados, a experiência do trabalho remoto é totalmente positiva, enquanto para 59% há mais pontos positivos do que negativos.
Apenas 2,5% dos executivos ouvidos disseram que a experiência é totalmente negativa e outros 13,1% afirmaram que há mais pontos negativos do que positivos. Essa mudança no mercado de trabalho deve ter implicações diretas no mercado imobiliário. Segundo 29,5% dos executivos, a empresa deve reduzir o espaço físico no futuro por conta do sucesso do home office, enquanto outros 15,6% apontaram que a diminuição deve ocorrer por questões econômicas relacionadas à pandemia. Isso significa uma enorme economia com aluguéis cada vez mais caros no Brasil.
Nos dois casos, a redução deve ser de 10% a 30% do total de metros quadrados. Por sua vez, 35,2% dos entrevistados disseram que ainda não é possível definir se vão mudar algo nos escritórios, e somente 19,7% cravaram que não haverá redução de espaço físico no futuro.
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