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Sem doses, vacinação continua lenta
Ministério da Saúde tem apenas metade das vacinas prometidas para abril
Publicado em 07/04/2021 às 16:47 Italo
Sem doses, vacinação continua lenta

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse na quarta-feira passada que só tem previsão de receber e distribuir, em abril, pouco mais da metade das doses de vacinas contra Covid-19 anunciadas anteriormente pelo governo federal. Queiroga prevê agora 25,5 milhões de doses, mas o cronograma divulgado em 19 de março pelo Ministério da Saúde tinha a previsão de recebimento de 47,3 milhões de doses. Cronograma previsto de ABRIL, que não será integralmente cumprido: Fiocruz - Astrazeneca/Oxford (doses importadas) - 2 milhões Fiocruz - Astrazeneca/Oxford (envase local) - 21,1 milhões Butantan - Sinovac - 15,7 milhões Bharat Biotech/Precisa Medicamentos/Covaxin - 8 milhões União Química - Gamaleya/Sputnik - 400 mil Da lista acima, Covaxin e Sputnik não obtiveram ainda autorização para uso emergencial. Outro ponto de dúvida é a entrega de 2 milhões de doses importadas já prontas da vacina de Oxford, que não têm previsão de ser concretizada.

"Em relação a vacinas, em abril, previsão de 25,5 milhões de doses. Há atrasos na entrega das duas principais indústrias nacionais, Butantan e Fiocruz, há questão da vacina indiana, que a Anvisa ontem suspendeu a planta", disse o ministro. O problema na "planta" citado pelo ministro está relacionado com as inspeções feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na empresa na Índia. A agência negou a certificação de boas práticas de fabricação à Bharat Biotech, empresa de biotecnologia indiana que desenvolveu a Covaxin. Foram ao menos 14 pontos de problemas apresentados na vistoria feita na fábrica. Nesta quarta-feira, a Anvisa negou o pedido de importação das 20 milhões de doses da Covaxin, indicando que "há incerteza sobre a eficácia e a segurança da vacina" já que dados necessários para análise não foram apresentados.

O Ministério da Saúde pode apresentar novo pedido após resolver os problemas na documentação, de acordo com a Anvisa.

PROBLEMAS NAS ENTREGAS DE MARÇO

A diminuição do total de doses já anunciadas para abril não é o único revés no Programa Nacional de Imunizações (PNI). O mês de março também terminou com defasagem em relação ao planejamento deixado pelo general Eduardo Pazuello, que ocupava o ministério. O governo previa 38 milhões de doses das seguintes fabricantes: Fiocruz - AstraZeneca-Oxford - 3,8 milhões Butantan - Sinovac - 23,3 milhões Covax Facility - AstraZeneca - 2,9 milhões Bharat Biotech/Precisa Medicamentos - 8 milhões Não foi realizada a entrega da vacina indiana Covaxin, produzida pela Bharat Biotech e com importação feita pela brasileira Precisa Medicamentos. Por falta de documentos e informações insatisfatórias, a Anvisa negou autorização para importação e também não concedeu o certificado de boas práticas de fabricação. Outra redução ocorreu nas entregas do consórcio global Covax Facility, que só entregou pouco mais 1 milhão de doses em sua primeira remessa ao país.

FONTE: Agências de notícias

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