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COMBATE À COVID
Vacinação só vai terminar em 2022!
Ministério diz que não haverá imunizantes suficientes para todos em 2021
Publicado em 22/01/2021 às 11:04 Italo
Vacinação só vai terminar em 2022!

A vacinação contra a covid-19 foi iniciada para os profissionais de saúde no Brasil nesta semana, mas a falta de insumos para a criação de mais doses pode dificultar a continuidade do processo. Por isso, o Ministério da Saúde agora estima que a população brasileira receba as aplicações em massa apenas no ano que vem. Em um comunicado oficial, a pasta informa que a conclusão da vacinação se dará em um período de 12 meses – UM ANO! -, logo após a fase inicial. Ainda indica que o processo dependerá do número de imunizantes liberados até lá: “O Ministério da Saúde estima que, no período de 12 meses, posterior à fase inicial, concluirá a vacinação da população em geral, o que dependerá, concomitantemente, do quantitativo de imunobiológico disponibilizado para uso.”

VACINAÇÃO SEGUE SEU PERCURSO

O plano brasileiro prevê inicialmente quatro etapas de vacinação, para grupos de risco ou mais vulneráveis. A ideia é de que 109,5 milhões de brasileiros sejam imunizados nesse ciclo. O número prevê a vacinação de duas doses a partir de acordos já garantidos pelo governo para obter vacinas: a parceria da Fiocruz com a Universidade de Oxford (Reino Unido) e a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca e por meio do Covax Facility, aliança internacional que pretende distribuir de forma global vacinas contra o novo coronavírus que forem bem-sucedidas.

AS 4 PRIMEIRAS FASES DE VACINAÇÃO PREVISTAS SÃO:

PRIMEIRA FASE: população idosa a partir dos 75 anos, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas), população indígena e trabalhadores da saúde;

SEGUNDA FASE: pessoas de 60 a 74 anos;

TERCEIRA FASE: pessoas com comorbidades que apresentam maior chance de agravamento da doença;

QUARTA FASE: professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população carcerária. A expectativa do ministério é que as quatro fases ocorram de março a junho de 2021. Para ampliar a imunização para o resto da população depois desse primeiro ciclo, o governo espera contar com produção nacional da vacina. O Ministério da Saúde já havia afirmado que não haverá imunizantes suficientes para toda a população em 2021.

VACINAÇÃO EM MASSA DE TODA A POPULAÇÃO

A estimativa é que esta parte inicial do PNI dure em torno de quatro meses. Somente após isso, seria iniciada a vacinação em massa de toda a população brasileira – processo o qual compreende os 12 meses descritos na nota do Ministério. Contudo, até o momento, o Brasil somente tem disponibilidade de 6 milhões de doses, provenientes do Instituto Butantan. Para completar todo o processo, há a necessidade de agilizar a vinda de insumos da China para a CoronaVac e a vacina de Oxford – que será produzida pela Fiocruz –, além de conseguir a importação das 2 milhões de doses do laboratório Serum, na Índia. Mesmo assim, como existe a necessidade de duas doses do imunizante, as 210 milhões previstas para a vacina de Oxford/Fiocruz e as 100 milhões do Butantan ainda não seriam suficientes para os 212 milhões de brasileiros.

FONTE: Ministério da Saúde

 WWW.COLUNAITALO.COM.BR

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