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ELE VALE OURO!
Ele é o bilionário + jovem do Brasil!
Com apenas 30 anos, tem uma fortuna de 8,5 bilhões de reais!!!
Publicado em 05/10/2020 às 19:52 Italo
Ele é o bilionário + jovem do Brasil!

O bilionário mais jovem do Brasil acaba de completar três décadas de vida. Pedro de Godoy Bueno, presidente e herdeiro do grupo Dasa de medicina diagnóstica, tem 30 anos e uma fortuna de 8,5 bilhões de reais. Assim, ele ocupa o 53° lugar entre os 238 bilionários brasileiros contabilizados pela revista Forbes. A fortuna de Bueno cresceu 193% no último ano, diz a Forbes. Ele assumiu a presidência do grupo Dasa em 2015, aos 24 anos. Dono de 34 laboratórios, como Delboni Auriemo, Lavoisier, Alta, Salomão Zoppi, Sérgio Franco e Bronstein, o grupo Dasa tem 700 unidades de atendimento, 2.000 médicos e realiza mais de 250 milhões de exames todos os anos. Seu pai, o co-fundador da Amil Edson Bueno, faleceu dois anos depois aos 73 anos.

UM JOVEM BILIONÁRIO QUE ADORA TRABALHAR!

Pedro de Godoy Bueno é completamente o oposto de tantos filhos de famílias ricas, os “filhinhos de papais”, que vivem no mundo da ostentação, nunca fizeram nada de útil e apenas consumiram as heranças na ‘gastança’ e inutilidades. A começar pelo fato que Bueno detesta o narcisismo, a sede de aparecer, de curtir o alpinismo social. É uma pessoa reservada, concede raríssimas entrevistas. E quando as concede, são para veículos da mídia especializada em economia e indústria farmacêutica. Numa dessas poucas aparições, na semana passada Bueno gravou um depoimento para o Na Prática, site da Fundação Estudar, do empresário Jorge Paulo Lemann. Nos vídeos, ele fala da época que trabalhava nos bancos de investimentos Credit Suisse e BTG Pactual e comenta sobre os desafios de ser CEO com tão pouca idade. Nesses quase 12 meses à frente do comando da Dasa, o jovem Bueno implementou uma estratégia semelhante à que aprendeu nos bancos de investimento onde trabalhou: meritocracia, corte de custos e longas jornadas de trabalho.

Confira as principais lições de gestão de Bueno:

1 – TRABALHE DURO!

Quando mais jovem, ao invés de curtir a vida mansa de rico, Bueno trabalhou nos bancos de investimentos Credit Suisse e BTG Pactual. Ele queria aprendera ser útil, a prosperar e evoluir trabalhando. Dessa época, ele se lembra das longas jornadas. “Entrei jovem e me deram um monte de responsabilidade e eu fui tocando. Sempre quis fazer mais um pouco. Então, virava a noite. Chegava em casa às três da manhã e acordava às oito para voltar e trabalhava no fim de semana”, diz ele, em seu depoimento.

2 – NUNCA ‘PUXE O SACO’ DOS CHEFES!!!

Não adianta agradar apenas aos chefes. Na visão de Bueno, é preciso ajudar a todos. “Estava sempre disponível para ajudar os outros. Não só os chefes, mas também os meus pares. Esse é um erro que todo mundo comete: ficar sempre puxando o saco dos chefes. Você precisa agradar a todos: os seus pares, os chefes e os subordinados. Todo mundo!”

3 – HUMILDADE

Bueno conta que, em algumas reuniões, foi confundido com o estagiário. Nada disso o abalou. “Nunca deixei isso me afetar, nunca fiquei hesitante. Preciso dar o exemplo, dar um duro danado para mostrar que estou apto para desempenhar o meu papel. Se você tem um time muito bom ao seu redor e se você tem humildade de saber o que você sabe e o que você não sabe, você consegue mitigar essa coisa.”

LONGE DA BADALAÇÃO!

Hoje ele não trabalha das 8 da manhã às 2 horas da madrugada como na época do BTG, mas acorda pontualmente às 6:30h (“Tento que dormir 7 horas por noite para não perder produtividade”, recomenda), faz academia cinco vezes por semana, come regradamente e leva uma vida sem ostentação nem badalação, quase que totalmente focada no trabalho. Bueno se destaca também por seu bom humor e simpatia, está sempre de alto astral. E gosta de contar uma historinha de quando era adolescente, com 15 anos, quase chegando à adultice. Ele brincava com seu pai dizendo que não queria saber de dureza e que ia virar um “rato de praia”, curtindo sol e mar a vida inteira... Mas ele surpreendeu o velho quando, por iniciativa própria, começou a trabalhar em grandes bancos. E diz, sorrindo, mas com uma ponta de saudade de seu querido pai: “Eu iria mesmo ficar o dia inteiro sem fazer nada na praia? Nãooooo, claro que não!!! Foi um blefe!” – conta ele com uma sonora gargalhada. (ITALO FÁBIO CASCIOLA)

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