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UMUARAMA
Alerta para riscos de criadouros de mosquito da dengue no cemitério!
Vasos, embalagens plásticas, suportes para velas nos túmulos: ‘ninhos’ para o Aedes!
Publicado em 01/11/2017 às 16:39 Italo
Alerta para riscos de criadouros de mosquito da dengue no cemitério!

As constantes chuvas, somadas à grande quantidade de pessoas que levam vasos de flores e outros recipientes aos cemitérios, cria um ambiente propício para a proliferação do mosquito.

A Secretaria de Estado da Saúde alerta para que neste feriado de Finados (02/10) a população do Paraná continue tomando cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito causador da dengue, zika e chikungunya.

As constantes chuvas, somadas à grande quantidade de pessoas que levam vasos de flores e outros recipientes aos cemitérios, cria um ambiente propício para a proliferação do mosquito.

“No feriado é comum que as pessoas levem vasos com plantas aos entes queridos. Qualquer recipiente com água parada pode se tornar um criadouro em potencial para o mosquito. A população precisa estar constantemente atenta para evitar a proliferação do Aedes”, orienta o chefe do Centro Estadual de Epidemiologia, João Luís Crivellaro.

Além do cuidado com vasos, é importante estar atento a embalagens plásticas, suportes para as velas colocadas nos túmulos, copos plásticos e nos próprios jazigos.

“Uma ação simples que a população pode fazer para evitar os mosquitos é colocar areia nos vasos de flores ou substituí-los por novos que não retenham água. Ainda, buracos em túmulos e jazigos devem ser vedados para que a água da chuva não fique ali armazenada”, salientou o chefe da Divisão de Vigilância sobre o Meio Ambiente, Celso Rubio.

 

PARANÁ REGISTROU 122 CASOS DE DENGUE

A última edição do Boletim da Dengue mostra que até a última terça-feira (24), o Paraná registrou 122 casos da doença, sendo que destes 115 são autóctones, ou seja, que foram contraídos no mesmo local onde o paciente reside. Os municípios com maior número de casos no Estado são Maringá (48 ocorrências) e Foz do Iguaçu (33).

Crivellaro destaca que apesar dos números terem diminuído, a população não pode deixar de se proteger. “Os cuidados contra o Aedes devem ser feitos sempre. Além de evitar os focos do mosquito é fundamental que a população que vive em municípios com circulação de dengue procure uma unidade de saúde e tome a vacina”.

A terceira etapa da campanha de vacinação contra a dengue foi prorrogada até o dia 11 de novembro. Participam desta etapa os 30 municípios que historicamente concentram o maior número de casos da doença. Para saber mais informações, procure a unidade de saúde mais próxima ou acesse www.saude.pr.gov.br.

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