‘PARALELOS’, UM ESPETÁCULO COM AVENTURAS INCRÍVEIS
Peça ‘Paralelos’ conta a história de Lélo e Lara, crianças sonhadoras que encontram nos livros as formas de transformar os sonhos em realidades, terá apresentação única na quinta-feira da próxima semana, com entrada gratuita no teatro do Centro Cultural de Umuarama.
A realidade de uma vida cheia de limites em um colégio interno – e o desejo de viajar por outros universos – é o fio condutor da nova peça do Grupo Encena, da Fundação Cultural de Umuarama. ‘Paralelos’ conta a história de Lélo e Lara, crianças sonhadoras que encontram nos livros as formas de transformar os sonhos em realidades, misturando mocinhos, vilões, surpresas e reviravoltas.
Após ser apresentada em cidades da região, a peça, escrita e dirigida por Vinícius Guerra, aporta no palco do Teatro do Centro Cultural Vera Schubert, em única apresentação no dia 19, a partir das 19:30 horas, com entrada franca.
Segundo o autor, Lélo e Lara (ou Lara e Lélo?) vivem em uma realidade difícil, quase dramática, com regras e tempo para tudo, menos para o que eles mais gostam de fazer, viajar pelos universos que encontram em seus livros. “Eles questionam esse real que aflige o dia a dia e conseguem encontrar uma forma de viver em um Universo Paralelo. Ali eles descobrem histórias e vivem aventuras incríveis em cada página por onde passam – tudo ganha vida quando a imaginação flui”, resume Guerra.
O secretário municipal de Cultura, Rodrigo Fernandes Pereira, comenta que a peça apresenta o drama e os sonhos do pequeno Lélo, que junto de sua amiga Lara, tem um esconderijo secreto onde se divertem imaginando e criando histórias. “Seus livros são a passagem que eles utilizam para viajar por diversos mundos diferentes e viver suas aventuras. O mundo paralelo é o refúgio para que extravasem sua imaginação. E em seus livros eles já foram vítimas de piratas loucos, perderam-se em uma floresta sombria, foram a um planeta ainda não descoberto pelo homem e receberam uma lâmpada que, se esfregada, daria o direito de um único pedido: voltar em paz para casa. Será que vão querer?”, questiona.
FONTE: Fundação Cultural