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COMO SERIA SEM ELA?
Internet, a grande companheira durante a pandemia
A maioria da população usou a rede mais para entretenimento
Publicado em 19/08/2021 às 11:15 Italo
Internet, a grande companheira durante a pandemia

Pesquisa realizada pela Divisão de Mídia da Nielsen Brasil em parceria com a Toluna, com foco em hábitos e tendências do consumo digital, mostrou que 97,56% das pessoas consultadas acessaram a internet todos os dias em junho. A grande maioria usou a rede mais para entretenimento do que para o trabalho, mostrando que a web tornou-se companheira no isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus. Com a necessidade de permanecer no lar, 93,2% dos entrevistados responderam que o acesso foi para assistir filmes, vídeos e programas de TV; 86,97% declararam ouvir música; 77,47% usaram a rede para pesquisas, consultas e e-mail; 77,24% para interagir nas redes sociais; 68,06% para ler notícias; 64,85% para jogar online; 64,5% para fazer compras; 52,87% para administrar sua vida bancária; 50,4% para pedir delivery e 40,84% para trabalhar.

INTERNET: ATIVIDADES MAIS REALIZADAS DURANTE A PANDEMIA

“A prevalência do entretenimento no uso diário das pessoas deixou claro que a internet se tornou a principal companheira nesta pandemia”, afirmou a líder de Mídia da Nielsen, Sabrina Balhes. “Conteúdo de áudio e vídeo sob demanda, aliado às redes sociais, viraram um escape neste momento em que as pessoas passam mais tempo dentro do que fora do domicílio”, acrescentou. Balhes destaca ainda que a TV e as redes sociais apresentaram a maior evolução de uso na comparação com o ano passado. Dessa forma, 74,8% das pessoas entrevistadas apontaram que estão usando mais a internet para ver vídeos, filmes e programa de TV neste ano, contra o mesmo período de 2019. No caso das redes sociais, 66,8% disseram estar mais conectados nas mídias (versus 2019).

TRABALHO REMOTO

O trabalho remoto tem a internet como sua principal ferramenta, com 40,8% das pessoas declarando ter feito suas tarefas online. Na comparação com o mesmo período analisado em 2019, 33,6% dos respondentes disseram ter aumentado o tempo destinado a essa atividade. De acordo com os dados, 15,1% dos entrevistados declararam dedicar mais de 15 horas semanais ao trabalho online, 13,3% de 10 a 15 horas e 16,2% de 7 a 10 horas, exercendo suas atividades laborais via web.

De acordo com Renata Bendit, líder do time de Satisfação do Cliente na América Latina da Toluna, “o home office tende a ser uma nova forma de rotina para os brasileiros, principalmente para as grandes cidades”. Ela explica ainda que “muitos empresários perceberam que durante a pandemia houve uma produção melhor ou pelo menos igual àquela que havia no escritório, e ainda existe uma grande chance de economizar com contas do escritório, como luz, aluguel, até com vale transporte entre outros”.

LOCAL E FORMA DE ACESSO

Comportamento que fica mais evidente na análise do local de acesso à internet no período, que passou a ser uma atividade domiciliar. Respondendo a uma questão com múltiplas respostas, 89,8% dos entrevistados informaram que a usaram de casa durante a semana, 75,2% entraram na rede no fim de semana e 35,38% acessaram da casa de amigos e parentes.

Por outro lado, apenas 24,5% afirmaram ter conectado à internet do trabalho, 20,2% no transporte, 11.37% em um espaço público e 10,99% em lojas ou shoppings. Os smartphones também ganharam força neste cenário pandêmico, em primeiro lugar como forma de acesso: 44,9% afirmam navegar mais de 15 horas semanais na internet usando smartphone. Eles são seguidos pelas outras formas de acesso: laptop/notebook (13,7%), desktop (11,7%), smart TV/TV ( 11,2%) e tablets (2,9%).

HÁBITOS E CONSUMO

Na análise do consumo por faixa etária, as atividades mais acessadas por pessoas de 46 a 55 anos foram: jogos de azar, apps de mensagem ou bate papo e shows gravados. Também é a faixa que mais lê jornal/revista online (47%), porém a terceira que mais lê jornal/revista impresso (17.98%). A leitura de veículos de comunicação impresso é liderada pela faixa etária superior a 56 anos.

Em segundo lugar, aparecem pessoas com 36 a 45 anos. Com restrições de circulação para evitar o contágio da Covid-19, os brasileiros passaram a comprar mais online e também a utilizar mais serviços de delivery. De acordo com o estudo da Nielsen Mídia, 50,4% dos pesquisados disseram ter usado delivery no período.

Quando o assunto é e-commerce, 64,5% dos pesquisados disseram ter adquirido algo via internet. O número significa uma alta na comparação com o mesmo período do ano passado, quando 46,2% disseram ter aumentado o tempo dedicado nas compras online.

Durante o mês de junho, os participantes da pesquisa disseram ter visualizado mais publicidade de alimentos (66,5%), bebidas (58,5%) e limpeza (52,5%). Mas, na hora de desembolsar no comércio eletrônico, a procura foi maior por alimentos (46,2%), roupas (33,2%) e papelaria (46,2%).

METODOLOGIA

A Nielsen Mídia e a Toluna, fornecedora de insights sobre consumidores sob demanda, entrevistaram 1.260 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa), na qual as pessoas da classe C2 têm renda média domiciliar de R$ 4.500 por mês.

Além disso, o estudo foi feito com pessoas acima de 16 anos, de todas as regiões brasileiras, com 3 pontos percentuais de margem de erro e 95% de margem de confiança. A coleta de dados ocorreu no dia 30 de junho de 2020, considerando as quatro semanas anteriores à sua aplicação. Em algumas questões, foi considerada somente a semana anterior (entre 24 e 30 de junho).

FONTE: Divisão de Mídia da Nielsen Brasil

WWW.COLUNAITALO.COM.BR

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