ACIU realizará consultas gratuitamente de SPC e Serasa neste sábado
Ter o nome negativado afasta o consumidor das lojas. E muitas pessoas não sabem se estão ou não no banco de dados de inadimplentes. Para estimular que o cidadão volte a consumir, a Aciu (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Umuarama) vai realizar o projeto “SPC na Praça”.
Com o intuito de lembrar o dia do Cliente, que é celebrado no próximo domingo (15), a Aciu realizará o projeto ‘SPC na Praça’ juntamente com a Universidade Paranaense de Ensino e Cultura de Umuarama, que também oferecerá vários serviços gratuitos à população. A ação será realizada no próximo sábado (14) das 9h às 12h, na Praça Arthur Thomas no centro da cidade.
Atenção, o projeto não se trata de uma campanha para a renegociação de dívidas! Esta ação visa somente levar informação sobre a situação cadastral com restrições de débitos presentes no SPC Brasil e Serasa. E em caso de restrição, o cidadão deve procurar pessoalmente a empresa e propor um acordo. Seguramente a maioria das empresas têm interesse em negociar. Para realizar a consulta o consumidor deverá ir pessoalmente na Praça Arthur Thomas, de posse um documento original com foto (RG e CPF ou CNH) e procurar nosso local identificado.
De acordo com Regina Mariani Santana, diretora setorial do SPC na Aciu, muitas pessoas nem sabem que têm o nome incluído no banco de dados de inadimplentes. “É bastante comum pessoas ‘emprestarem’ o nome. Principalmente para parentes e amigos. Depois não vão atrás para saber se essas contas foram realmente pagas e podem ter sido negativadas. Só vão saber em algum momento que vão fazer uma compra ou alguma transação bancária, por exemplo. Essa campanha veio para que as pessoas evitem essas ‘surpresas desagradáveis’”, explica.
Segundo ela, o projeto “SPC na Praça” vem para ajudar o consumidor se livrar do constrangimento de não conseguir comprar alguma mercadoria em uma loja ou para evitar de ter problemas ao contratar empréstimos ou operações de crédito justamente quando mais precisa. “É bom estar sempre de olho nos cadastros, até por questão de falsificações de documentos e assinaturas, que podem levar consumidores à inadimplência injustamente”, comenta.
