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Tempo de qualidade
5 brincadeiras com as mãos para divertir as crianças
E mais: Pesquisa revela que tempo com as crianças é maior hoje, que na década de 60
Publicado em 12/08/2017 às 21:14 Ítalo
5 brincadeiras com as mãos para divertir as crianças

Umuarama é uma cidade tranquila que dispõe de muitos parquinhos, bosques, praças e outros locais de passeio para passar um tempo divertido com as crianças.

No entanto, o tempo disponível dos pais é curto, geralmente a noite, quando passeios ao ar livre não são tão atrativos.

Para passar tempo de brincadeiras em casa, elencamos 5 brincadeiras do passado para você passar tempo de qualidade com seus filhos. Vamos relembrar?

Gato mia: É um tipo de esconde-esconde no escuro. Em um quarto, com as luzes apagadas, um dos jogadores sai a procura dos outros. Quando encontra pergunta a ele “Gato mia?” e um disfarçado “miau” deve ser dito pelo jogador encontrado. O jogador que procura deve adivinhar, pelo miado, quem é o jogador encontrado.

Stop: Se as crianças forem alfabetizadas, stop é um divertido jogo de velocidade. Distribua papeis e canetas a todos os jogadores. Separe o papel em colunas por categorias. Escolha de 5 a 8 categorias, por exemplo: Frutas, países, marcas, modelos de carros, nome próprio, brinquedos, etc. Sorteie uma letra do alfabeto. Todos começam a completar as colunas com a letra sorteada. Quem termina primeiro grita “stop!” Todos os outros param de escrever. A contagem de pontos é feita assim: 10 pontos para respostas corretas exclusivas, 5 pontos para respostas corretas repetidas entre os jogadores e 0 pontos para colunas em branco ou com respostas erradas.

Passa-anel: Um jogador deve esconder um anel entre as mãos juntas, enquanto outro jogador apenas observa. Com as mãos juntas, todos os outros jogadores esperam a passagem do anel. O jogador com o anel vai passando suas mãos entre as mãos de todos. No entanto, deixa cair o anel em apenas uma das mãos. Aquele que estava observando deve adivinhar para quem o anel foi passado. Essa brincadeira não tem um vencedor.

Pedra, papel, tesoura: Bastam dois jogadores. Juntos, vocês dizem “Pedra, papel, tesoura?” E cada um joga, com a mão direita, uma das três opções: Mão fechada para pedra, mão aberta para papel, mão com 2 dedos para tesoura. A lógica é a seguinte: Papel vence pedra, pedra vence tesoura, tesoura vence papel.

Futebol de dedos: Bastam dois jogadores, uma mesa e uma bolinha de papel. Delimite o espaço para o “gol”. Agora, os jogadores devem “chutar” a bolinha com os dedos, até fazerem pontos no gol adversário.

Além dessas brincadeiras quase sem nenhum custo, você ainda pode passar tempo com os filhos jogando jogos de tabuleiro, alguns jogos eletrônicos e jogos de cartas. Se tiver espaço, vale a pena investir em uma mesa de pingue-pongue ou de futebol de botão. Meninos e meninas se divertirão a valer! 

 

Pesquisa

O Estudo Multinacional de Uso do Tempo, iniciado em 1980 na universidade de Bath, Inglaterra, vem reunindo dados de diversos países da Europa e também dos Estados Unidos, acerca do uso do tempo no cotidiano familiar.

Dentre os dados, encontra-se uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, na década de 60. A pesquisa mensura o tempo que pais e mães disponibilizavam exclusivamente aos filhos naquela época. 

Em dados comparativos, os resultados contrariam a máxima “Antigamente era melhor”: A pesquisa mostra que em 1965 os pais passavam menos tempo com os filhos do que em 2012. Embora antes dos anos 70 a maioria das mães não trabalhava fora, o tempo reservado para o contato exclusivo com as crianças era escasso, cerca de 54 minutos diários. O pai, nessa época passava em média 16 minutos com os filhos.

Hoje a realidade é outra. A pesquisa mostra aumento significativo na quantidade de tempo oferecido às crianças em casa. O tempo é ainda maior entre pais com ensino superior, pois estes compreendem melhor a importância do tempo disponibilizado à criança.

Em vários países, inclusive no Brasil, pais e mães se afastam de atividades independentes de lazer e de cuidados pessoais para que sejam capazes de dar atenção exclusiva aos filhos.

Tanto a quantidade como a qualidade do tempo passado com os filhos são alvo de preocupação de pais e mães. Em geral, há sempre um sentimento de culpa por achar não ser tempo suficiente, mesmo que este seja acima da média.

Os dados desta década apontam que as mães passam agora mais de duas horas diárias com as crianças, enquanto os pais mais de 1h e 15minuntos. A notícia é ainda melhor pois confirma ser uma tendência de comportamento!

Quando os pais brincam com os filhos, há maior abertura, por parte deles para o diálogo. Quanto antes começarem as brincadeiras, maior será a chance de dialogar com os filhos quando forem adolescentes ou jovens.

Para garantir um futuro tranquilo, invista em tempo de qualidade hoje! 

Anita Leite

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